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DECLARAÇÃO SOBRE O SÍNODO DA AMAZÔNIA

Diante dos escândalos do Sínodo da Amazônia, vemo-nos na obrigação de denunciar os pecados ali cometidos contra o 1º mandamento de lei de Deus. Damos, igualmente, nosso apoio a todos os que tomaram iniciativa semelhante antes de nós.

Entre as palavras e cerimônias que compuseram o Sínodo muitas são verdadeiras blasfêmias e contribuem para a perda da fé dos fiéis, além de serem pecados contra o 1º mandamento.

A principal causa destes males é o Concílio Vaticano II, maior desastre da história da Igreja desde sua fundação, como dizia Dom Marcel Lefebvre. O Concílio afirma, em seu documento Unitatis Redintegratio, que as falsas religiões são “meios” de salvação. Se as falsas religiões são “meios” de salvação, a conversão daqueles que as professam não é necessária. Se essas religiões são “meios” de salvação, então o culto idolátrico a Pachamamma também o é. Daí resulta que os pagãos podem continuar a cultuar seus ídolos e não precisam se converter à verdadeira Fé nem se tornarem membros da Igreja Católica, o que é contrário à doutrina da Igreja: “Fora da Igreja não há salvação” (Extra Ecclesiam nulla salus).

A Amazônia verá assim sua verdadeira evangelização travada por uma doutrina oposta ao catolicismo, evangelização que será uma união ecumênica entre a verdade e o erro, entre Cristo e Belial.

Que Nossa Senhora Aparecida proteja os nossos índios e os conduza ao seu divino Filho.

Nova Friburgo, 16 de novembro de 2019

+ Tomás de Aquino, OSB

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