top of page

Por caridade, ajude nosso Mosteiro !

“ A caridade cobre uma multidão de pecados” (I Pedro 4,8)

Caros amigos,

Ave Maria Puríssima!

Para quem ainda não conhece exatamente o nosso mosteiro e suas atividades, segue um resumo.

Nosso mosteiro foi fundado em 1987 por monges vindos da França, do Mosteiro de Santa Maria Madalena do Barroux. Trata-se de um mosteiro beneditino, da congregação do Rev. Pe. Muar, um ramo de beneditinos de vida mista, isto é, que além da contemplação, pela qual se une intimamente a Deus em oração, dedica-se também ao apostolado (missões com o objetivo de promover a união das outras almas a Deus).

A contemplação

Os monges louvam a Deus noite e dia em sua oração do Ofício Divino, a qual é composta basicamente de salmos, leituras das Sagradas Escrituras e dos Padres e Doutores da Igreja e por antífonas compostas e rezadas milenarmente pela Santa Igreja Romana.

“Diz o profeta: ‘Louvei-Vos sete vezes ao dia” (Salmo 118,164; Regra de S. Bento cap. 16); “Levantava-me no meio da noite para louvar-Vos” (Salmo 118,62; Regra de S. Bento cap. 16)

Assim eles cumprem o costume muito antigo, que remonta ao Antigo Testamento, de rezar sete vezes ao dia e uma vez durante a madrugada.

Rezam: as Matinas às 4h (da manhã), depois as Laudes às 6h, Prima às 7:30h, Terça às 10h, Sexta às 12h, Noa às 14:15h, Vésperas às 17h e Completas às 19h. Além dessas orações que compõem o Ofício Divino, há ainda a meditação (oração mental, em que se contempla em silêncio alguma verdade de Fé), o Rosário que os monges rezam em particular e, a mais importante, o Santo Sacrifício da Missa, que é rezado todos os dias, tantas vezes quantos padres haja no mosteiro para celebrá-lo (no momento há 3 sacerdotes) e é assistido por toda a comunidade geralmente às 10:15 ou 11h.

Nessas orações, eles não apenas louvam a Deus, que é o que mais importa, mas também “rogam a Deus pelos vivos e pelos mortos” (7ª obra de misericórdia espiritual). A orações dos monges obtêm muitas graças do Céu para a conversão e santificação das almas, pelo alívio das almas do Purgatório e por muitas outras necessidades. Eles rezam de maneira especial todos os dias por seus benfeitores. Se quiser alcançar alguma graça de conversão ou outra em particular, recomende-a às orações dos monges, pois “a oração do justo tem grande eficácia” (S. Tiago 5,16).

O Apostolado

“Tudo o que fizerdes ao menor dos meus irmãos, é a Mim que o fazeis” (Mateus 25, 40)

Os monges fazem seu apostolado procurando a união das almas a Deus por meio de pregações, confissões, catecismos, retiros, celebração do Santo Sacrifício da Missa, propagação de sacramentais (como escapulários, medalhas e imagens bentas), publicação e venda de livros de formação e de piedade, e pela manutenção de uma escolinha infantil.

Toda essa obra do Mosteiro, assim como a obra dos apóstolos no início da Igreja, não conta com nenhuma ajuda do governo, mas tão somente com a benevolência de almas caridosas, que sabem muito bem que manter tudo isso é bem dispendioso e que os religiosos, por seu voto de pobreza, não possuem nenhum bem com que financiar essas obras.

Apesar de poder contar com a generosidade dessas pessoas, nem sempre o Mosteiro consegue manter-se sem dívidas (como é o ideal para uma instituição religiosa), pois volta e meia, por algum motivo particular, nossos benfeitores não podem continuar a auxiliar nossas obras de caridade. Dessa maneira, o saldo devedor do mosteiro neste mês está bem alto e gostaríamos de fazer um apelo à generosidade de todos aqueles que nos leem, para que possamos pagar os funcionários, que dependem de seu salário para sobreviver, e para podermos continuar nossas obras.

Quem puder ajudar-nos mensalmente com R$ 10,00; R$ 20,00; R$ 50,00 ou qualquer valor que estiver ao seu alcance, escreva-nos fornecendo seus dados para que possamos enviar-lhe um boleto ou, se preferir, pode também fazer donativos via Paypal, Pagseguro ou depósito em uma de nossas contas (fazer doação). Favor comunicar-nos sua doação, pois em agradecimento o incluiremos em nossas orações quotidianas e , se desejar, enviaremos uma medalha milagrosa de N. Sra. das Graças já abençoada, cuja explicação se encontra mais abaixo.

 “Todo aquele que der ainda que seja somente um copo de água fresca a um destes pequeninos, porque é meu discípulo, em verdade eu vos digo: não perderá sua recompensa. ” (Mateus 10,42)

Deus os abençoe,

Dom Tomás de Aquino, OSB


A Medalha Milagrosa

Em 1830, na Rua du Bac, em Paris, aparece para Santa Catarina Labouré, Filha da Caridade de São Vicente de Paulo, a Santíssima Virgem Maria, com um vestido e manto “brancos como a aurora”. A Santíssima Virgem aparece-lhe e, entre outras coisas que lhe diz, pede-lhe que mande cunhar e espalhar medalhas contendo a mesma imagem em que Ela lhe aparece naquele instante. Ela aparece sobre um globo, estendendo-lhe as mãos, de cujos dedos saíam raios (embora não de todos). Em volta de Nossa Senhora havia a inscrição: “Ó Maria Concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós! ”

A Virgem explica à religiosa que os raios representam as graças que o bom Deus derrama por suas mãos sobre o mundo e que aqueles dedos donde não saem raios significam as graças que que Ela quer dar, mas que os homens não lhe pedem.

Nossa Senhora promete à santa religiosa que todos aqueles que usassem devotamente a medalha ao pescoço e rezassem todos os dias a oração nela contida, honrando sua Imaculada Conceição, d’Ela obteriam sua proteção e outras grandes graças, SOBRETUDO A DE CONVERSÃO.

Alguns milagres importantes testemunhados na História

A conversão do judeu Afonso Ratisbonne

Em 1842, algum tempo após ter recebido a medalha milagrosa, embora de malgrado, mas por educação e consideração a seu amigo católico (o Barão Teodoro de Bussières) que lha dera, o judeu Afonso Ratisbonne, de importante família de banqueiros judeus, prestes a casar-se com uma jovem judia, aos 27 anos converte-se milagrosamente à Fé Católica, após entrar em uma igreja, acompanhado seu amigo que ia encomendar uma missa na sacristia. Nossa Senhora aparece-lhe e ele cai em prantos, dando graças e louvando a Deus por fazê-lo conhecer a verdade e convertê-lo assim a Nosso Senhor Jesus Cristo. Saindo dali ele pede que seu amigo o leve a um sacerdote para contar o ocorrido e pedir o santo batismo, sem o qual não se poderia salvar. Não se contentando apenas em abraçar o Catolicismo e, com isso, renunciar aos bens que lhe tocavam de sua família judia, ele também rompe seu noivado e entra para o seminário, ordenando-se sacerdote e fundando mais tarde a congregação de Nossa Senhora de Sião, a qual tinha o objetivo de promover a conversão dos judeus à Fé Católica. Tal fato causou espanto a todos da época, sendo até relatado nos jornais.

Paris é protegida por uma chuva de medalhas

Nos arquivos da capela da Rua du Bac, encontra-se uma brochura com um desenho de um avião lançando medalhas sobre Paris. Ali se explica que no dia 3 setembro de 1939, chega ao convento ao qual pertence aquela capela um aviador com um semblante enérgico que demonstrava a gravidade da situação. Ele pede à irmã que o atende todas as medalhas que ela pudesse encontrar, pois precisaria de muitas: era preciso “cercar Paris da proteção da Santíssima Virgem”, dizia ele. No dia seguinte, ele sobrevoa Paris, deixando cair de seu avião milhares de medalhas milagrosas. Os jornais da época falavam de uma preservação milagrosa de Paris. A cidade manteve intactos seus monumentos, igrejas, pontes, etc. Historiadores afirmam que se Paris não foi incendiada isto se deve ao fato de o Comandante chefe do exército alemão, Von Scholtiz, ter-se recusado a obedecer a Hitler.

Uso da medalha

Ela deve ser usada preferencialmente ao pescoço, mas em impossibilidade disso, pode-se trazê-la em outro lugar, como carteira, bolsa, etc. Costuma-se chumbá-la também à entrada das casas, ou mesmo escondê-la entre as coisas de uma pessoa que gostaríamos de converter, mas que não aceita a medalha. Além de usar a medalha, é necessário também rezar todos os dias uma oração em honra de Nossa Senhora, de preferência a que vem na medalha: “Ó MARIA CONCEBIDA SEM PECADO, ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS.”  Se a pessoa a quem se dá a medalha não a reza, devemos rezar em seu lugar.

*Os artigos publicados de autoria de terceiros não refletem necessariamente a opinião do Mosteiro da Santa Cruz e sua publicação atêm-se apenas a seu caráter informativo.

É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos, ilustrações ou qualquer outro conteúdo deste site por qualquer meio sem a prévia autorização de seu autor/criador ou do administrador, conforme LEI Nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

bottom of page